7 resultados para Leitura recombinativa

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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O presente relatório apresenta a descrição e a reflexão da Prática e Intervenção Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-escolar, cujo propósito foi (re)organizar a área dos livros e incentivar a leitura na Educação Pré-escolar. Este Projeto foi implementado na sala de atividades onde decorreu a nossa prática, tornando a área dos livros mais acolhedora e atrativa, para que as crianças se sentissem melhor no momento das suas leituras. Como ponto de partida deste Projeto foi fundamental ouvir as opiniões e ideias das crianças acerca da área dos livros da sala de atividades, para assim podermos responder melhor às suas necessidades e gostos. O Projeto seguiu a metodologia de investigação-ação em contexto educativo, que se caracterizou por momentos de observação, recolha, interpretação e análise de dados, que nos levaram aos resultados obtidos. Estes resultados mostram que a nossa principal intenção foi conseguida, uma vez que foram notórias as mudanças que ocorreram na sala de atividades, que proporcionaram um melhor ambiente para desenvolver o intelectual das crianças do grupo.

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Este trabalho pretende descrever e interpretar a Prática de Ensino Supervisionada no âmbito das práticas de Ensino Aprendizagem no domínio da Expressão e Comunicação no Primeiro Ciclo do Ensino Básico. O objetivo principal deste estudo, é verificar algumas características do método observado e implementado ao longo Prática de Ensino Supervisionada na aprendizagem da leitura e da escrita. Como tal, o trabalho apresenta e discute as práticas que, na PES, tiveram o objetivo de desenvolver as capacidades cognitivas e intelectuais dos alunos neste campo. O presente trabalho é considerado um estudo qualitativo, na área da aprendizagem da Língua Portuguesa onde o grupo de alunos estudado, tinha como base a Cartilha Maternal João de Deus de forma adaptada. Nesta perspetiva, dinamizaram-se atividades cujo objetivo incidia na aprendizagem da leitura e escrita. Algumas das dificuldades, que se manifestam nas escolas, poderiam ser ultrapassadas se as metodologias abrangessem os princípios básicos que orientam a linguagem oral. A compreensão do impacto, que os diferentes métodos de leitura e escrita provocam, colocam a quem aprende, algumas questões relevantes relativamente à forma como se ensina e na relação com a capacidade de aprender a ler e escrever. A competência para ler e escrever não é considerada uma aprendizagem inata, por necessitar de um ensino sistematizado e consistente para que esta competência seja alcançada. Durante o período de iniciação da aprendizagem da leitura e escrita os alunos utilizam estratégias de substituição, isto é, substituem uma palavra que lhes seja desconhecida por uma que se adapte ao contexto. Sendo que, no fim do primeiro ano de escolaridade, muitos alunos já deixaram de utilizar as ditas estratégias de substituição, passando a dominar as estratégias que envolvem o uso de relações entre ortografia e o sistema fonético.

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A consciência fonológica é uma identificação das particularidades fonológicas e das unidades que compõem a fala, ou seja, diz respeito à consciência dos sons que constituem as palavras que ouvimos e falamos. É a capacidade que permite a identificação de rimas, palavras que começam e terminam com o mesmo som e fonemas que são manipulados para criação de novas palavras. Os métodos de ensino da leitura são as diferentes maneiras que existem para ensinar os alunos a ler e a escrever, cada um deles tem as suas caraterísticas e especificações. O presente estudo visa compreender qual a relação existente entre as competências fonológicas e os métodos de ensino da leitura, sendo necessário entender primeiro, em que consiste a aprendizagem da leitura, quais são as competências essenciais para adquirir esta aprendizagem e como se desenvolve a consciência fonológica. Para compreender esta relação, foi construído um instrumento com base nas Metas Curriculares para o 1º ciclo e aplicada em alunos do 1º ano de escolaridade. Participaram nesta prova 9 alunos de 3 escolas, que por sua vez, ensinam a ler através de métodos diferentes. Relativamente ao desempenho dos alunos na prova, podemos verificar que os alunos do método sintético, boquinhas, demonstraram ser mais eficazes nas tarefas de consciência fonológica. Em seguida os alunos do método misto, pois este tem semelhanças com o método anterior e por último os alunos do método Ave Maria .

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A aprendizagem das competências da leitura e da escrita é uma das primeiras conquistas que as crianças realizam no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste âmbito é essencial conhecer e dominar todos os processos e métodos envolvidos nesta aprendizagem para a adequação do ensino e a prevenção das dificuldades de aprendizagem. Esta Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação na especialidade de Educação Especial: Domínio Cognitivo-Motor visa descobrir a metodologia de ensino de leitura e escrita que mais se adequa às crianças disléxicas, disgráficas ou com atraso na aprendizagem da leitura e escrita, valorizando os Meios Educativos Jean-Qui-Rit e as efetivas vantagens na sua aplicação. Em suma é um trabalho que visa, para além de uma análise aprofundada de vários conceitos ligados à temática, expor todos os processos e métodos de iniciação à leitura e escrita existentes, bem como demonstrar a metodologia mais fiável a aplicar com os alunos disléxicos, disgráficos ou com atraso na leitura e escrita e também facultar meios, recursos, estratégias e instrumentos de avaliação para trabalhar a reeducação com este tipo de discentes.

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Com o presente artigo, defende-se que a Educação Pré-escolar é a primeira etapa da educação básica e que a criança é um sujeito ativo na construção do seu saber. Deve por isso ser estimulada e incentivada nesse sentido pelo educador de infância, que tem um papel decisivo na instauração de um ambiente educativo promotor de aprendizagens contextualizadas, integradoras e significativas. No que ao lugar dos livros no jardim-de-infância diz respeito, assume-se também, neste artigo, que se deve proporcionar aos mais novos um contacto precoce e sistemático com livros de qualidade, sobretudo para desenvolver a fruição, a sensibilidade estética, a imaginação, o pensamento divergente e a compreensão leitora.

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O presente artigo procura problematizar as dimensões e a funcionalidade da ilustração nos livros de potencial recepção infantil, equacionando a sua relevância na educação estética da criança (pré)leitora. Partindo da apreciação dos álbuns Bernardo Faz Birra, de Hiawyn Oram, e Quando a Mãe Grita …, de Jutta Bauer, pretende-se demonstrar que a ilustração não é, não pode ser, uma mera reprodução ou explicação do legível.

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Esta tese, elaborada a partir do nosso interesse em determinar os níveis de conhecimento linguístico das crianças à entrada e saída do primeiro ano de escolaridade, teve como objetivo verificar de que forma esse conhecimento influencia a aprendizagem da leitura e da escrita. Para tal, realizámos parte de dois testes que permitem avaliar as competências linguísticas de crianças que possuem o Português como Língua Materna, o Teste de Identificação de Competências Linguísticas (TICL), de Fernanda Leopoldina Viana (2004) e o Teste de Avaliação da Linguagem Oral (TALO), de Inês Sim-Sim (2003) numa turma a iniciar e a concluir o primeiro ano de escolaridade. Com a análise de dados almejamos concluir que os alunos que apresentam um capital lexical mais variado à entrada no primeiro Ciclo do Ensino Básico apresentam melhores resultados na aprendizagem da leitura e da escrita.